O amor que se renova como a ameixeira
Amor-ameixeira. É essa a metáfora que melhor define o relacionamento desses queridos, Daniel e Cintia. A ameixeira é uma árvore que, no inverno, só sobram os galhos secos, nenhuma flor. Mas, engana-se quem olha para a árvore e pensa que ela está morta. Logo menos, ela floresce outra vez, bela e delicada.
E o amor de Daniel e Cintia é exatamente como a ameixeira. Ao longo desses quinze anos de história, eles não estiveram apenas florindo, apenas radiantes. Eles passaram por muitos momentos em que se viram com os galhos secos, sem nenhuma flor.
Muitos ou até eles mesmos poderiam ter achado que estavam mortos, que a árvore do amor havia secado, que ali os frutos e flores não dariam mais. No entanto, eles sempre renasceram. Sempre voltaram a florir e a dar frutos, cada vez mais lindos.
O amor deles nunca morre. Nunca seca. Pode passar sim por invernos, como as ameixeiras que perdem suas flores, mas o verão sempre chega na vida desse casal. A ameixeira mostra muito bem que podemos atravessar os períodos de dificuldades e perdas e desabrochar logo em seguida, conscientes da transitoriedade da vida.
O sentimento entre eles lhes ensina, a cada dia, que as dificuldades existem, mas que, juntos, são capazes de superar qualquer obstáculo. Juntos, eles são melhores. Juntos, são ainda mais fortes.
[Trecho da cerimônia personalizada para Daniel e Cintia, no Recanto Encanto, em Marialva (PR). Texto e celebração por mim, Isa, da Sem Travas no Coração.
Fotos: Assistente de mídias da Sem Travas no Coração
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