As duas metades de um coração
Duas metades de um coração. É essa a melhor metáfora para definir o relacionamento desse casal, Filipe e Andressa. E quem me ajudou a defini-los dessa forma foi o Ebert, querido amigo deles. Para o Ebert, Filipe e Andressa eram a metade que faltava para um coração completo. Quando essas metades se encontraram, o coração então voltou a bater com potência, a bombear sangue, a manter o corpo vivo.
Antes de se encontrarem, eles sabiam viver com apenas a metade de um coração. Não se sentiam incompletos ou vazios, pelo contrário, souberam fazer daquela metade, um coração inteiro. Eram independentes e realizados e essa foi a premissa maior para que descobrissem a felicidade ao encontrar o grande amor.
No entanto, quando, de fato, encontraram a outra metade que os completou, descobriram que é muito mais fácil e leve viver com um coração completo. Não lhes faltava nada, mas, hoje, eles têm tudo. Ao se unirem, potencializaram a força que existia em cada um deles. Alavancaram o crescimento um do outro, incentivaram o que havia de melhor em cada um.
A união de Filipe e Andressa é forte, é potente e, ao mesmo tempo é leve e constante. São as duas metades do coração que, unidas, sabem equilibrar as diferenças entre o casal e fazem delas, um sábio ponto de equilíbrio.
[Trecho da cerimônia personalizada para Andressa e Filipe, no Porto Rico Aqua Park, em Porto Rico (PR). Texto e celebração por mim, Isa, da Sem Travas no Coração.]
Fotos: Assistente de redes sociais da Sem Travas no Coração
–
Leia também: Harmonia e respeito na mais bela antítese. Clique aqui!