Um fluxo contínuo de renovação
O amor de Lucas e Amanda é como o símbolo do infinito, onde não há um ponto final, mas um fluxo contínuo de renovação. Em cada curva desse símbolo, eles encontram novas formas de se descobrirem, de se adaptarem e de crescerem juntos. O infinito, assim como o relacionamento desse casal, não busca fechar um ciclo, mas sim, expandi-lo.
Cada desafio que enfrentam, seja a distância, as diferenças ou as rotinas desencontradas, é como uma nova volta nesse laço sem fim. E a cada volta, o amor se transforma, sem jamais perder a essência. Eles seguem em direções diferentes, muitas vezes, com personalidades que os impulsionam para lados opostos, mas, no final, sempre se encontram no ponto de equilíbrio.
Não se trata de fechar um ciclo, mas de vivê-lo em constante movimento, renovando as promessas, redescobrindo o que os faz fortes. O que os une é essa capacidade de se complementarem, de serem inteiros e livres, mas sempre interligados.
Como diz a Aline, irmã da Amanda, eles vieram para completar um ao outro. Para ela, o ciclo da história de Lucas e Amanda nunca se fecha, pelo contrário, só se renova. Hoje, concretizam mais uma fase, que merece ser vivida com intensidade e respeito, assim como viveram até aqui.
Para a Verônica, mãe do Lucas, o símbolo do infinito se materializa no casal através dos planos que fazem a longo prazo, através da família que seguem construindo juntos e da forma com que se complementam.
[Trecho da cerimônia personalizada para Amanda e Lucas, no Di carmine, em Cornélio Procópio (PR). Texto e celebração por mim, Isa da Sem Travas no Coração.]
Fotos: Assistente da Sem Travas no Coração
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