Os rebatedores para o que o outro voe
Amor-raquete-e-bolinha. É essa a melhor metáfora para definir o relacionamento desse casal, os queridos Cássio e Aline. E quem me ajudou a defini-los dessa forma foi a grande amiga deles, a Márcia.
Para a Márcia, eles são imprescindíveis juntos assim como a raquete e a bolinha em uma partida de tênis, beach tênis ou tênis de mesa. Os dois apaixonados por esses esportes sabem muito bem a importância que esses objetos têm em uma partida.
Afinal, não há jogo sem raquete, não há jogo sem a bolinha. Assim como não há jogo do amor sem Aline e Cássio. Eles construíram um relacionamento sólido e, ao mesmo tempo, leve. De muita parceria e cumplicidade.
Além disso, constantemente impulsionam um ao outro, assim como a raquete impulsiona a bolinha no jogo. São os rebatedores para que o outro voe, para que o outro evolua e alcance lugares ainda melhores.
E o melhor: essa função se alterna quando necessária. Ora são como raquete, ora são como bolinha. Sabem ser impulsionadores, mas também sabem se deixar levar quando preciso.
Isso é o mais bonito na relação desse casal. Sabem ceder pelo outro, estão dispostos a fazer dar certo, a ser um time que joga unido, assim como jogam nas quadras. A sintonia entre eles, na quadra e na vida, surpreende a todos, porque, afinal, são cúmplices.
Estão juntos para ganhar ou perder, independente de qual que seja o resultado. Porém, unidos para o que der e vier. Como dizem os pais da Aline, eles possuem uma simplicidade que encanta, constroem as coisas juntos e, dessa forma, evoluem lado a lado.
[Trecho da cerimônia personalizada para Cássio e Aline, no Buffet Planalto, em Londrina (PR). Texto e celebração por mim, Isa, da Sem Travas no Coração.
Fotos: Rafael Fontana
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