O encaixe perfeito do amor

Engrenagem. É essa a palavra que melhor define o relacionamento desse casal, Izabely e Jean. Quando perguntei à Letícia, prima da Iza, o que mais chamava atenção no relacionamento deles, ela de imediato os comparou a um sistema de engrenagem.

As engrenagens são objetos formados por rodas dentadas, que se unem a eixos rotativos, imprimindo movimentos. Elas operam aos pares, os dentes de uma se encaixam aos dentes da outra, e são responsáveis por desempenhar diversos papéis na transmissão de energia mecânica.

Izabely e Jean, quando juntos, formam a engrenagem perfeita do amor. É a partir das personalidades individuais de cada um que eles se unem, se encaixam perfeitamente um ao outro, produzindo um movimento constante de evolução.

A união das engrenagens deles dá tão certo que não há mais nenhum sentido em estarem longes um do outro. Tudo na vida desse casal foi construído junto. Eles deixaram de ser adolescentes e se tornaram adultos juntos. Dividem a vida, as conquistas, os problemas. São os melhores amigos e parceiros um do outro.

Tudo fluiu melhor a partir do momento em que se uniram. Assim como as engrenagens, que sozinhas são simples peças sem grande funcionalidade, eles potencializam as qualidades individuais quando estão com o outro. Encontraram-se verdadeiramente, promovendo o encaixe perfeito. O amor é, definitivamente, uma engrenagem que se encaixa perfeitamente em dois corações unidos.

Izabely e jean possuem uma cumplicidade incrível. Sonham juntos, planejam juntos, realizam juntos. Mesmo com as diferenças entre eles, quando as engrenagens se encaixam, tudo funciona. O Jean é mais calmo, a Iza um pouquinho mais estressada. O Jean é acelerado para agir, já faz tudo ao mesmo tempo, enquanto a Iza demora mais para tomar uma decisão, vai no tempo dela.  O Jean é mais maleável, a Iza mais teimosa. E são nessas pequenas diferenças que eles se completam, que contribuem para o encaixe perfeito do amor.

[Trecho da cerimônia personalizada do casamento da Izabely e do Jean, no Rancho San Fernando, em Londrina (PR). Texto e celebração por mim, Sem Travas no Coração.]

Fotos: Michel Martins Fotografia

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