O importante é curtir a travessia e não só a chegada

Amor-travessia. É essa a metáfora que melhor define o relacionamento desse casal Gustavo e Danieli. E quem me ajudou a defini-la dessa forma foi o Hugo, querido irmão do Gustavo. Para o Hugo, eles vão juntos numa mesma travessia, mas de forma devagar, tranquila e leve. Não estão buscando apenas linha de chegada, mas, estão, principalmente, apreciando o trajeto.

Também vão chegar lá, no entanto, é essencial curtir o caminho e eles sabem muito bem disso. É como se estivessem a bordo de um carro ou de um barco, em que estão seguindo viagem, olhando o caminho ou curtindo a brisa do mar. E, claro, estão sempre em segurança. Não é uma travessia no estilo aventura. Eles prezam pela segurança e conforto.

O amor-travessia desse casal é exatamente assim: ao longo desses anos de relacionamento, seguiram juntos, lado a lado, apreciando a vista, curtindo a brisa, rumo ao objetivo final. Foram os melhores parceiros de viagem. Estiveram ali, para ajudar o outro a seguir viagem, quando ele, por vezes, pensava em desistir. Foram o incentivo, o apoio, a base.

Com as pedras que surgiram pelo caminho, eles fizeram grandes e resistentes castelos. No amor-travessia, seguem crescendo, mudando, evoluindo. Vão caminhando, nunca em caminhos opostos, mas sempre rumo à mesma direção.

E, não importa onde estejam, sabem fazer do peito um do outro, a grande morada. Como diz a Larissa, grande amiga da Dani, eles são como um dia de chuva, com cobertinha no sofá. Aquele aconchego de casa e de lar.

[Trecho da cerimônia personalizada da Danieli e do Gustavo, no Espaço do Chef, em Londrina (PR). Texto e celebração por mim, Sem Travas no Coração]

Fotos: Thiago Gugani

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