Os pontos que constroem essa história
Amor-bordado. É essa a melhor metáfora para definir o relacionamento dos queridos João Guilherme e Karen. A Karen, que descobriu o bordado como um hobby na pandemia, mal poderia imaginar que ele é a representação perfeita do sentimento que possuem.
Assim como a arte de bordar, o amor é um processo delicado e minucioso, que requer paciência, dedicação e atenção aos detalhes. Ele não se revela em grandes gestos espetaculares, mas, sim, nos pequenos pontos que costuram o tecido da vida de João e Karen.
No bordado do amor, cada ponto tem um significado especial. Os primeiros momentos da relação desse casal podem ser comparados aos primeiros pontos, quando eles estavam apenas começando a desenhar o padrão. Naquela fase, os fios do amor eram apenas um emaranhado de possibilidades.
Conforme o tempo passou, os pontos se tornaram mais definidos e precisos. O amor cresceu e se solidificou à medida que aprenderam a se conhecer profundamente, a entender as particularidades um do outro.
Cada risada compartilhada, cada lágrima secada nos ombros um do outro, são como pontos cuidadosamente alinhados, formando um desenho complexo e bonito. No entanto, assim como no bordado, no amor também há momentos em que um nó se forma. Há dificuldades e desafios no cotidiano. São nessas horas que a paciência se faz necessária.
Assim como a Karen desfaz um nó e continua com seu trabalho, quando está bordando, o amor também lhes ensina a superar os desafios que surgirem nessa trajetória e continuarem a construir essa história juntos.
O amor-bordado deles é versátil, capaz de se ajustar a qualquer dificuldade que a vida lhes apresentar. E lembrem-se sempre: o amor que possuem, João Guilherme e Karen, é como um bordado que não termina. Ele continua a se desenvolver, a evoluir, a se transformar em um desenho ainda mais belo.
[Trecho da cerimônia personalizada para Karen e João Guilherme, no Recanto Paraíso, em Maringá (PR). Texto e celebração por mim, Isa, da Sem Travas no Coração.]
Fotos: Gabriel Ramos
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